aos teus pés, de joelhos, porque me submeto à tua que é a minha vontade e te cosumo o grito gemido, o peito suado, seu amor e o sentido do corpo cansado, o movimento incessante, o gozo espremido estendido espirrado, entre o espaço que resta do sopro do ar ao meu olho fechado querendo não ver o mundo de fora neste estado de pulsar interno enquanto eu sinto o tempo parado, o momento de ser pleno um homem rendido, ou menino assustado.
Rendição... eu andei querendo render-me, mas desisti! E adivinha a quem a inspiração resolveu voltar a visitar? Uns textos novamente mais crus! Beijos!
ResponderExcluirbelas palavaras merecem ser declamadas
ResponderExcluirvocê ja pensou em divulgar suas poesias?